domingo, 09 de julho de 2017
GAME ‘VENENOSO’ DA EMPRESA DONA DO CLASH ROYALE CHEGARá AO OCIDENTE EM BREVENos últimos tempos, a
Tencent, uma das gigantes das telecomunicações na China (dona da Supercell), parece muito disposta a levar sua influência para muito além da sua terra de origem, A arma escolhida pela companhia para conquistar o Ocidente? Os games, claro! O mais interessante é que a próxima empreitada deles nesse sentido pode trazer para esse lado do globo
Honor of Kings, um jogo que anda levantando polêmica até em terras chinesas – basicamente por ser
viciante demais.
Segundo fontes da Bloomberg, a ideia é que a empresa leve o game mobile para mercados como Estados Unidos, França, Itália, Espanha e Alemanha, marcando uma segunda fase do plano de expansão do tÃtulo – que já figura nas lojas online da Turquia e Tailândia como Strike of Kings. Como esses avanços é bem possÃvel que o app atinja um novo nÃvel de popularidade, fazendo com que a base de usuários do MOBA de bolso cresça para além dos mais de 200 milhões de jogadores únicos na China.
Visual do MOBA é bem familiar, não é?
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Também não é como se a Tencent fosse uma iniciante nesse tipo de “Jornada ao Oeste†moderna, uma vez que a marca tem seu nome atrelado a uma série de publishers e desenvolvedora de jogos de peso no Ocidente. O fato mais conhecido nesse sentido é a posição majoritária que a companhia tem no comando da
Riot Games, criadora de
League of Legends. Além disso, eles também têm participação na Activision – e por consequência na King, de Candy Crush Saga – e compraram recentemente a
Supercell, estúdio por trás de
Clash of Clans, Hay Day,
Clash Royale e
Brawl Stars. Nada mal, hein?
Em relação ao desempenho da própria cria da marca,
Honor of Kings, o sucesso anda tão grande em território chinês que a Tencent teve que impor limites à jogatina do MOBA. Isso porque os pais de crianças e jovens em todo o paÃs andavam preocupados com o tempo que seus filhos dedicavam à competição multiplayer no celular e a imprensa local começou a chamar o jogo de “venenoso†para a sociedade. Nada disso, no entanto, impediu que o aplicativo arrebatasse o público chinês desde que foi lançado, em 2015, e leve US$ 435 milhões (R$ 1,4 bilhão) aos cofres da empresa todos os meses.
Fonte:
TecMundo
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